
"...e no meio de tantas cores, traços, e formas que surgem todos os dias
uma certeza é certa: se ela soltar da minha mão, o mundo, de alguma maneira, para."
E para.
Para quem?
Para mim. E só para mim.
E para a coletividade que acredita nessas coisas impossíveis.
Logo, p'ra ela também há de parar...já que ela faz parte desta coletividade.
Coletividade a dois e de vários tijolos.
Um muro erguido sobre o alicerce dos sonhos
E por sonhos.
Um muro que nos separa do mundo, nos divide e nos une
E só ele é a prova de nossa coletividade a dois.
Nossa coletividade individual a dois,
Nosso mundo entre quatro paredes,
Entre nossas mentes,
É apenas tudo.
E só entre nós.
Ah, menina.
Essa infinita highway vai até eu me esquecer daquelas mazelas pontuais.
Hoje é segunda-feira.
Segundas mornas intenções.
Miro Jones.
P.S:
O tempo tem sido meu inimigo, teima em me distanciar das terras brasilianas.
Começou o horário de verão aqui.
Agora são quatro horas de diferença.
Eu supero essa barra.
3 comentários:
não solta da minha mão...
Apanha folha por folha, Tatamirô!
nunca então sós, eramos mais que só dois...
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