
Coitado deve ser aquele marido traído,
Também quis casar com uma vagabunda,
Mulher como aquela nunca vi.
Eu não agüento é aquele seu vizinho trapaceiro e sovina,
Dizem que explora a família toda,
Mãe, pai, irmã e cunhado!
Mas o cunhado realmente tem que explorar,
beberrão, passa o dia todo no bar, vagabundo de marca maior.
Tem que sofrer mesmo.
O mundo realmente está perdido.
Estamos todos lascados,
os santos também sofrem.
Oh!
E a filha de seu João?
Que que tem?
Ora, cresceu hein?
Rapaz, isso dá cadeia.
Mas vale a pena...
E nessas a língua se farta,
Não se agüenta,
Empolga e se solta.
Julgam, condenam e perdoam.
E nessas chegam mais e mais saideiras.
Viva aos sábios da vida alheia!
Também quis casar com uma vagabunda,
Mulher como aquela nunca vi.
Eu não agüento é aquele seu vizinho trapaceiro e sovina,
Dizem que explora a família toda,
Mãe, pai, irmã e cunhado!
Mas o cunhado realmente tem que explorar,
beberrão, passa o dia todo no bar, vagabundo de marca maior.
Tem que sofrer mesmo.
O mundo realmente está perdido.
Estamos todos lascados,
os santos também sofrem.
Oh!
E a filha de seu João?
Que que tem?
Ora, cresceu hein?
Rapaz, isso dá cadeia.
Mas vale a pena...
E nessas a língua se farta,
Não se agüenta,
Empolga e se solta.
Julgam, condenam e perdoam.
E nessas chegam mais e mais saideiras.
Viva aos sábios da vida alheia!
Nil Karamázovi
Um comentário:
Maledicência, eu já estou acostumado - até dizem que o senhor é incapacitado
Postar um comentário