Poeminha fim de expediente

Pulei com tudo nas responsabilidades da vida
trabalho, estudo, dilimeas familiares, tantas certezas
No fim resta a dúvida, dívida com a nossa consciência.

Nado agora no fundo ocêano de compromissos, oficios, solicitações
no fundo quero mesmo é brincar e me esconder de tudo que é sério e triste
No inicio era somente o menino, no fim será o homem?

Ontem passou muito rápido, hoje já é o passado que me cobra
o futuro não existe ainda, este se edifica no suor.
Será que no inicio agente aguenta, e no fim vai valer a pena?

2 comentários:

Miro disse...

É o que eu mais me pergunta, pá!

Paulo César Guimarães disse...

o fim não seria apenas o começo?