Que comece o jogo...

Que amanha comece a ser escrita mais uma página heróica e imortal...
E nem sempre o título foi o mais importante...

A primeira Libertadores, a academia de Tostão, Dirceu e Piazza encantaram a América, venceram o Penarol, campeão mundial da época e só não se sagrou campeão porque o frio uruguaio e a inexperiência não deixaram.


Jogando contra o Internacional, fazer a maior partida de futebol que o Mineirão já viu. Mesmo com um jogador a menos e contra um time magistral a equipe celeste venceu por 5 a 4. Um jogo que quem viu nunca se cansa de falar.


A mais bonita homenagem de um clube a um atleta foi feita, com a memória de Roberto Batata no coração e liderados por Jairzinho e Palhinha, o Cruzeiro marcou 7 gols no Aliança, exatamente o número da camisa de Roberto Batata.

A maior prova de amor de um atleta a um clube foi feita, no intervalo da partida decisiva contra o River, o já consagrado campeão do mudo Wilson Piazza exigiu uma infiltração no joelho para voltar para o segundo tempo. O médico se negou, porém o capitão assumiu a responsabilidade, o maior capitão que um clube poderia ter. Deixou o campo de maca, porém com o dever cumprido o de ser campeão!


Mais recentemente foi em outra Libertadores que o leão Fabinho com a perna distendida e sem quase conseguir andar avançou mancando ate a área do Grêmio recebeu um cruzamento matou no peito e calou o estádio olímpico. Na comemoração Fabinho não conseguiu nem levantar e saindo de campo de maca, mas com o dever de guerreiro cumprido.

e agora, como será?

Texto tirado do site:
http://www.jogosimortais.com.br/blog/index.php?id=37


Paulo César Garro
terças nem sempre insanas... 3960 metros de insanidade...

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