
Ainda anunciam o fim do mundo.
A cada ano nasce um louco, que profetiza,
Em meio aos alardes das noticias mundanas,
O apocalipse dos homens.
Maias e o visionário Nostradamus há anos atrás,
Escreveram em pedras e pergaminhos, respectivamente,
Os seus terríveis sonhos, decretando, assim, o fim da humanidade.
Ah! Então está explicada essa crueldade exagerada,
Esses castigos que saciam a nossa carne,
As mortes por indiferenças,
Os crimes justificados
E os muros eletrificados.
O mundo está acabando e não é por causa de tremores,
Tufões e corredeiras destrutivas.
Não! São apenas os nossos horrores.
O apocalipse é algo interno,
O homem acabará com o próprio homem por dentro,
Então um pulo do oitavo andar será uma fácil solução.
Construam mais edifícios enormes,
Pois muitos saltos ainda virão,
Muitas armas serão disparadas naqueles que recusam a morrer
E a ter esperança.
A cada ano nasce um louco, que profetiza,
Em meio aos alardes das noticias mundanas,
O apocalipse dos homens.
Maias e o visionário Nostradamus há anos atrás,
Escreveram em pedras e pergaminhos, respectivamente,
Os seus terríveis sonhos, decretando, assim, o fim da humanidade.
Ah! Então está explicada essa crueldade exagerada,
Esses castigos que saciam a nossa carne,
As mortes por indiferenças,
Os crimes justificados
E os muros eletrificados.
O mundo está acabando e não é por causa de tremores,
Tufões e corredeiras destrutivas.
Não! São apenas os nossos horrores.
O apocalipse é algo interno,
O homem acabará com o próprio homem por dentro,
Então um pulo do oitavo andar será uma fácil solução.
Construam mais edifícios enormes,
Pois muitos saltos ainda virão,
Muitas armas serão disparadas naqueles que recusam a morrer
E a ter esperança.
Não, eu não sonhei com nada disso, apenas li o jornal.
Nil Karamázovi
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