
Uma paz com a morte de Dito se fez,
A tristeza por tudo
E com todos em meu peito arde,
Bate o coração bem devagar.
O mundo com a morte de Dito se fez novo,
Sem graça,
Sem risos,
Sem Dito.
É o fim da minha infância,
Foi se o nosso carnaval,
É paixão,
Junto com os sonhos compartilhados,
Como o frio, lento e mórbido vento de julho.
O processo de envelhecer me mata um dia.
Na presença do silêncio que me rodeia
Ainda o vejo,
Ainda escuto os seus conselhos
E todas as suas histórias sobre a vida,
Mas eis que chega a morte,
Como um vendaval
E o silêncio se desfez,
Pobre de mim,
Pobre de Dito morto,
como a minha fé cristã.
Surge agora um homem,
Maduro,
Sem sonhos,
Pronto para a vida,
Lembrando sempre da morte.
Nil Karamázovi
A tristeza por tudo
E com todos em meu peito arde,
Bate o coração bem devagar.
O mundo com a morte de Dito se fez novo,
Sem graça,
Sem risos,
Sem Dito.
É o fim da minha infância,
Foi se o nosso carnaval,
É paixão,
Junto com os sonhos compartilhados,
Como o frio, lento e mórbido vento de julho.
O processo de envelhecer me mata um dia.
Na presença do silêncio que me rodeia
Ainda o vejo,
Ainda escuto os seus conselhos
E todas as suas histórias sobre a vida,
Mas eis que chega a morte,
Como um vendaval
E o silêncio se desfez,
Pobre de mim,
Pobre de Dito morto,
como a minha fé cristã.
Surge agora um homem,
Maduro,
Sem sonhos,
Pronto para a vida,
Lembrando sempre da morte.
Nil Karamázovi
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