
Não há substância física ou abstrata que me empolgue,
neste instante,
mais,
mas
fico com essa dose mesmo.
Ouvi um aplauso, o que será?
Não consigo identificar os motivos dessa exaltação.
Ah! São mais alguns aplausos para mais uma imbecilidade que me apresentam
É o espetáculo que eu não agüento.
Não mais tolero,
me deixe com mais essa dose de rum.
Enquanto a banalidade toma conta do mundo.
Os deuses da banalidades são mimados,
querem a todo momento serem exaltados, por nada,
por tudo.
O cotidiano é algo distante,
desejado,
mágico.
Isso mesmo, o cotidiano,
sem poesia,
cru,
besta
e eis que eles aplaudem.
O que merece um aplauso.
Aplausos, nos dias de hoje?
Não!
Ficaria feliz com uma vaia e outra dose de rum.
Vaias para mim, acompanhadas com uma dose de rum,
sou feliz sendo vaiado por essa platéia.
neste instante,
mais,
mas
fico com essa dose mesmo.
Ouvi um aplauso, o que será?
Não consigo identificar os motivos dessa exaltação.
Ah! São mais alguns aplausos para mais uma imbecilidade que me apresentam
É o espetáculo que eu não agüento.
Não mais tolero,
me deixe com mais essa dose de rum.
Enquanto a banalidade toma conta do mundo.
Os deuses da banalidades são mimados,
querem a todo momento serem exaltados, por nada,
por tudo.
O cotidiano é algo distante,
desejado,
mágico.
Isso mesmo, o cotidiano,
sem poesia,
cru,
besta
e eis que eles aplaudem.
O que merece um aplauso.
Aplausos, nos dias de hoje?
Não!
Ficaria feliz com uma vaia e outra dose de rum.
Vaias para mim, acompanhadas com uma dose de rum,
sou feliz sendo vaiado por essa platéia.
Nil Karamázovi
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